sexta-feira

Na alegria do Verde


O dia era 17 de abril, parecia um como outro qualquer, mas aquela noite seria especial. O que os separava eram alguns quilômetros de distância e um cabo “verde” (sim você leu certo! Aqui ele não é azul) através do qual conversavam todos os dias, pelas páginas da internet. Depois de algumas conversas, aquela moça decidira, não iria mais enrolar o dito cujo.
Aquela moça já vinha tendo há algum tempo a sensação de que sua vida não tinha mais cor e alegria. Através do cabo “verde”, novas cores passavam a fazer parte do seu dia-a-dia. Muitas vezes, não nos damos conta de como a vida nos proporciona momentos especiais. Nos protegemos e simplesmente não queremos enxergar o que de bonito e colorido temos a viver.
Nessa brincadeira de colorir aqui e ali esses dois jovens foram além do que imaginavam e descobriram que poderiam ter mais do que simples momentos coloridos em comum. Ainda assim, a magia do cabo “verde”, não acabou.
Mas você deve estar se perguntando: Afinal por que usar a cor verde como um adjetivo tão importante neste texto? Talvez por que o verde seja a cor das emoções, da liberdade, da harmonia, do equilíbrio, de renovação de vida (é isso mesmo! Você não sabia?) Agora tudo começa a fazer mais sentido, não?
Acabo por aqui. Você não sabe o que vai acontecer? Eu também não. No espetáculo da vida ninguém consegue descobrir a cena do próximo capítulo. Então vamos viver!

segunda-feira

Coisas de universitário




Estava, eu, com mais alguns colegas de faculdade sentada em um daqueles famosos bares da hora do intervalo, quando surge o assunto sertanejo universitário. As opiniões em geral se divergem, alguns adeptos do rock abominam esse tal estilo musical, outros já se interessam e ainda tem os que não perdem uma festa do gênero. Depois de muitas discussões, chegamos à conclusão de que gosto realmente não se discute.

Para você jovem que gosta de um bom sertanejo os tempos não podiam estar melhores. Esse novo ritmo se popularizou entre os jovens de classe A à D. Sem qualquer preconceito essa mistura de gêneros musicais vêm arrastando multidões por onde se apresenta. Em Florianópolis, se difundiu tão rápido que já temos casas noturnas (Floripa Music Hall, El Divino Lounge) que dedicam um ou dois dias para o sertanejo.

O que podemos dizer? Que o chamado sertanejo universitário veio para abalar as estruturas das raves? Ou será para definir públicos? Na verdade o sertanejo já existe há muito tempo, a única coisa que mudou do seu início até aqui é que agora, depois de algumas duplas terem a idéia de se apresentarem para estudantes universitários, ele foi assim intitulado.

Quem imaginaria que o tipo de música considerado mais cafona há alguns anos, viria a tomar o gosto da juventude? É conceitos mudam, pessoas mudam, as culturas se modificam, e enquanto isso a vida passa. E se ela se transforma tão rápido vamos aproveitar enquanto ainda podemos, seja ouvindo sertanejo universitário, rock ou MPB, pois o importante é não deixar de viver.

quinta-feira

Nós jovens


Hoje acordei com vontade de escrever crônica! Não tinha nenhum tema em mente, pensei um pouco, e resolvi começar assim mesmo. Mas, espere um pouco leitor, é de você mesmo que eu estou precisando para iniciar este texto! Sim, você! Ei, você ai! Olha pra mim, eu não vou tomar muito tempo seu, não. Só tenho algumas perguntas a fazer.

Porque nós jovens somos tão confusos? Não conseguimos nos concentrar em um assunto só, falamos ao mesmo tempo. E quando o assunto é decisão, esse mesmo todo mundo tem dificuldade. Nunca sabemos se queremos rosa ou amarelo, branco ou cinza e por ai vai. Quando falamos em escolhas, lembramos o grande causador de dúvidas atualmente, o vestibular.

Quais as razões de tantas desistências nas primeiras fases dos cursos superiores? E por que tantas dúvidas para a escolha da futura profissão? Esses vêm sendo temas que aparecem frequentemente nas pesquisas educacionais. E a maior preocupação é porque, os que permanecem nos cursos, na maioria das vezes não têm conhecimento suficiente para dar continuidade à graduação. Isso acontece, porque as formas de ingresso nas universidades estão, cada dia, mais facilitadas, causando uma entrada numerosa de alunos. Porém, sem conhecimento necessário.

O vestibulando acaba sofrendo muita pressão social e na maioria das vezes familiar também, causando dúvidas maiores e levando os futuros acadêmicos a se decidirem por cursos que não são realmente o que eles gostariam de fazer ou que teriam mais habilidade. As escolhas erradas são motivadas por várias razões, influência familiar, de amigos, professores e etc. Também é comum a escolha da futura profissão, por admiração. Esse estudante corre um grande risco de se decepcionar com sua escolha.

Todas essas dúvidas são causadas essencialmente, porque a educação básica é precária e falta orientação familiar. O governo deveria investir mais em incentivo para os estudantes começarem a escolher suas profissões já nas séries fundamentais. Isso evitaria tantas dúvidas e talvez pudéssemos até pensar na possibilidade de termos profissionais mais capacitados em disposição do mercado.

Poderíamos fazer um livro só analisando estes temas. Mas como nem eu, nem você temos muito tempo temos de terminar por aqui. Agradeço a você leitor, e espero que de alguma forma eu tenha realmente feito você refletir.

segunda-feira

Espirre com cautela

Ouviu um espirro hoje? Pior, espirrou? Calma, não se assuste! Provavelmente ainda não é a gripe suína ou nova gripe. Embora o sensacionalismo sobre o assunto seja tamanho a ponto das pessoas não comerem mais carne de porco, as últimas notícias chamaram, com certeza, a atenção dos leitores.

Segundo estas, a tal gripe já causou mais de sessenta mortes no México, porém não muito obstante o número citado foram 29, pouco menos da metade. Em qual acreditar? Ou melhor, podemos acreditar?

Voltando um pouquinho nossos arquivos de memória não muito distante, vamos lembrar que há seis anos, outra gripe apareceu meio “do nada”. E você, leitor atento, não precisa nem fazer muita força para lembrar que estamos falando da gripe aviária. Onde ela foi parar? Pois é, caro leitor, eu também me pergunto. Simplesmente foi esquecida e nem sequer foi falado em vacina ou prevenção.

Eu sei, muitos de vocês devem estar pensando que mulher louca, fica falando besteira, com todas as provas de que a gripe nova realmente existe. Se você pensou assim, fique calmo. Não estou querendo dizer que não devemos nos preocupar. Afinal estamos falando de um assunto de saúde pública e nesse caso internacional.

Minha intenção é outra. Quero apenas atentar, você, amigo leitor, de que para nosso país, as “gripes” aparecem em períodos muito cômodos. E nessa hora lembramos o momento de 2003, quando escândalos estouravam como pipoca na panela no cenário político brasileiro. E de repente “atchim” (sim isso é um espirro leitor) a gripe aviária apareceu.

Por que jornalismo já?

Porque o jornalismo desde sua essência, exige rapidez. Porém, não podendo esquecer do compromisso com a fonte e principalmente com o público que depende da notícia . Este blog foi criado para todos que se preocupam com o futuro dessa profissão e que querem um jornalismo mais crítico e de qualidade. Queremos trazer a você leitor do nosso blog, não só notícias, mas realmente um jornalismo com compromisso e opnião. Por isso Jornalismo Já!!