segunda-feira

O quase fim da novela chegou!

Depois de praticamente quinze dias de sensacionalismo sobre a morte de Michael Jakson, finalmente, estão cessando as notícias em relação ao astro do pop.

Como diria meu avô, “haja plano, que bobo não falta”! Bem, acho que devido aos últimos acontecimentos podemos concluir que meu avô não estava tão errado. Pois, a morte do cantor girou lucros para muitos. E os “bobos” investiram seus salários em Cds, pôsteres, cartas, e muito mais.

Não esquecendo também, os que não conseguiram segurar a emoção e literalmente “viajaram” junto com o astro. Foram contabilizados pelo menos três casos de suicídio de fãs. Lamento desaponta-los (agora falo aos que ainda estão vivos), mas Jakson, embora, fosse um ótimo, cantor e dançarino, não tinha nada de santo e muito menos de gênio.

Portanto, provavelmente ele não ressuscitara para agradecer as flores e cartas. Sendo assim, também não encontrara a fórmula da vida. Até porque, o único que tem poder para essas coisas fazer, já o realizou. E ultimamente, está sendo esquecido, ou melhor, substituído por “deuses” do mundo.

Eu sei que é difícil aceitar, mas, (lamento dizer, de verdade) ele morreu! E a morte é a única coisa para a qual os homens ainda não descobriram a cura. E por falar em ciência, cientistas ou médicos, (como quiserem chamar), estão “avaliando” parte do cérebro do cantor. Realizando pesquisas para diagnosticar de uma vez por todas a causa da morte. A última notícia depois do velório é: O destino do corpo é um mistério! Sinceramente, não estou interessada!

Os meus únicos e profundos desejos são que nosso excelentíssimo Michael vá, em paz! Que as pessoas aprendam a adorar o verdadeiro Deus. E que a imprensa comece a pensar nas notícias antes do dinheiro.
Exatamente, caro leitor, neste caso a ordem dos fatores faz toda a diferença.

quinta-feira

O jornalismo e eu


Momentos filosofais, quase aterrorizantes. O estádio era do espelho, o sujeito moderno morreu, a razão quase virou verdade, o homem quase se tornou o centro do universo..e quem diria! Eu, quase virei filósofa!

Porém, toda a minha tentativa “filosófica” dos últimos dias valeu a pena! Valeu a pena quase pirar com Descartes e comemorar que Freud já morreu. Tudo valeu a pena! Afinal de contas, mais um semestre se passou e um ano de faculdade se foi.

Neste último semestre, descobri o que realmente é e o que se faz no jornalismo. Mesmo com a não obrigação do diploma, eu persistirei! E faço um pedido a vocês, meus amigos estudantes, que não desistam do curso, muito menos de lutar pelos seus direitos.

Porque ainda que o diploma não volte a ser obrigatório, podemos mostrar a importância dele, fazendo a diferença para um jornalismo mais ético no futuro.