quarta-feira

Liberdade..ó liberdade

Não se sabe ao certo o início da liberdade de imprensa no Brasil, ou se ela realmente existe. O fato é que muitas pessoas se aproveitam de cargos políticos, nomeações, e outras vantagens, para “virar” jornalista. É certo, que existem muitos, e quando eu digo muitos é porque não são poucos, jornalistas de nome e real profissionalismo, não podemos desmerecer estes profissionais. Porém, não estou falando destes. E para quem ainda acha que formação universitária não tem a devida importância, peço que olhe o curriculum dos jornalistas das grandes emissoras. Seja você advogado, médico, programador, pedreiro ou diarista. Todos os profissionais devem ser valorizados e estimulados ao crescimento. Respeito, é isso que esperamos, afinal de contas não confiamos quatro anos (e mais alguns tantos pela frente!) para morrer na praia!

sexta-feira

Palhoça, sem mobilidade

Estava caminhando em direção a redação do jornal, quando um jato de poeira atingiu meu rosto. Ainda meio tonta, pelo impacto do vento contra meu rosto, abri meus olhos lentamente, e vi que se tratava de uma máquina patrol, que está arrumando a Rua Aniceto Zacchi.
Um pouco mais aliviada, continuei minha caminhada. Naquele mesmo dia, eu tive acesso a uma pesquisa de um jornal regional de Florianópolis, que mostrava Palhoça como a pior mobilidade urbana do Estado, entre dez cidades que entraram na pesquisa.
Este acontecimento, me fez refletir. Na análise em questão, Palhoça aparece como último lugar, na maior parte das categorias, com exceção do transporte coletivo e do trânsito. Quem ficou com a pior nota nestas categorias foi Florianópolis, o segundo pior índice.
No quesito transporte coletivo, concordo, nossos ônibus são limpos e bem rápidos. Mas e o resto? Onde estão às ciclovias, as vagas de estacionamento. E em muitos lugares também falta calçada suficiente.
De todas as pessoas ouvidas na pesquisa, à maioria declarou que se tivessem mais acesso a ciclovias, deixariam os carros em casa, e iriam trabalhar de bicicleta. Opa! Esta atitude não só iria diniminuir o problema com estacionamentos, como também seria uma ação ecologicamente correta. Só faltam as ciclovias...