sexta-feira

Palhoça, sem mobilidade

Estava caminhando em direção a redação do jornal, quando um jato de poeira atingiu meu rosto. Ainda meio tonta, pelo impacto do vento contra meu rosto, abri meus olhos lentamente, e vi que se tratava de uma máquina patrol, que está arrumando a Rua Aniceto Zacchi.
Um pouco mais aliviada, continuei minha caminhada. Naquele mesmo dia, eu tive acesso a uma pesquisa de um jornal regional de Florianópolis, que mostrava Palhoça como a pior mobilidade urbana do Estado, entre dez cidades que entraram na pesquisa.
Este acontecimento, me fez refletir. Na análise em questão, Palhoça aparece como último lugar, na maior parte das categorias, com exceção do transporte coletivo e do trânsito. Quem ficou com a pior nota nestas categorias foi Florianópolis, o segundo pior índice.
No quesito transporte coletivo, concordo, nossos ônibus são limpos e bem rápidos. Mas e o resto? Onde estão às ciclovias, as vagas de estacionamento. E em muitos lugares também falta calçada suficiente.
De todas as pessoas ouvidas na pesquisa, à maioria declarou que se tivessem mais acesso a ciclovias, deixariam os carros em casa, e iriam trabalhar de bicicleta. Opa! Esta atitude não só iria diniminuir o problema com estacionamentos, como também seria uma ação ecologicamente correta. Só faltam as ciclovias...

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