sábado

Sem paz, sem encantos, sem amor!

“Foi muito bom comparecer aqui, mas estou de saída!” Esta foi à frase que possivelmente a paz declarou, antes de deixar a “Cidade Maravilhosa”.

E alguém se lembra de tal maravilha? Onde está o jardim florido? E os encantos mil? A alegria?

Infelizmente ficaram para trás, após a década de 30! Anos bons demais para ser verdade. Opa! Verdade..isso não te lembra alguma coisa...te peguei, hein?

Apesar de não ser da mesma década a Revista Realidade, publicada entre os anos 1966 e 76, fez a festa na grande São Paulo e também na Cidade Maravilhosa! Fora de todos os padrões jornalísticos da época, o impresso trazia sempre grandes reportagens, com enfoques polêmicos para o século.

Como Drogas, papel das mulheres na sociedade e até discussões sobre Aids, pílulas anticoncepcionais e aborto. Totalmente normal vendo na ótica do ano de 2010, século 21. Parece até estranho querer discutir isso, não é? Mas, e porque somos tão relevantes com a violência em nosso país. Que assim como a Aids, que embora discutida e rediscutida, continua a se espalhar pelo mundo.

Será que vamos ter um Brasil digno para apresentar aos nossos netos? Ou vamos ter que ensina-los a usar fuzil para ir comprar pão?

A tendência é que todos os Estados brasileiros se tornem “Cidades Maravilhosas”, ou seja, maravilhosa para quem visita e temerosa para quem vive. Nossos exércitos estão sendo bem treinados, na grande esquadrilha do complexo. O próximo passo será a guerra civil?

E agora muitas perguntas sem resposta...E o Brasil pedirá socorro, mais cedo ou mais tarde. Será grande a messe de inimigos, estejamos unidos e fortes!

2 comentários:

  1. Olá Fran! Só passando aqui pra ler seus textos. Parabéns pelas crônicas!
    Só uma coisa: você não se enganou ao afirmar que na década de 60 a Revista Realidade discutia Aids? Porque ela surgiu nos anos 80. Desculpe-me se entendi errado.

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  2. É eu realmente me expressei mal..desculpe.
    Mas, vou corrigir. Na verdade a revista
    Realidade funcionou de 1966 à 1976. Obrigada
    pelas leituras dos meus textos é uma honra!

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